Projeto estuda a influência dos ambientes florestais na saúde humana
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Investimentos em áreas verdes, como áreas protegidas, parques e praças arborizadas, por exemplo, podem diminuir consideravelmente os gastos com doenças e com a saúde pública. |
Um projeto de pesquisa desenvolvido pelo analista ambiental do Instituto Estadual de Florestas (IEF), Gilberto Fialho Moreira, em parceria com o Centro de Estudos e Desenvolvimento Florestal (Cedef/IEF) e com a Universidade Federal de Viçosa, pretende investigar a força da relação entre a saúde das pessoas e o contato com áreas verdes e florestadas.
O analista explica que o objetivo da pesquisa é relacionar a vida das pessoas que vivem nos grandes centros urbanos, sem acesso à natureza, com a vida de quem vive em ambientes e contato com áreas verdes. “A vida corrida, cada vez mais violenta e estressante, faz com que a população que vive, principalmente em cidades e grandes centros urbanos, seja a principal vítima das chamadas “doenças modernas”: Síndrome do pânico, depressão, ansiedade, estresse, doenças pulmonares e auditivas, distúrbios alimentares são algumas delas, que podem atingir qualquer faixa etária, raça ou classe social”, disse.
Por outro lado, completa o analista, “o acesso ao lazer e o contato com o meio ambiente natural pode proporcionar às pessoas bem estar, melhorando o ambiente profissional e os serviços prestados, bem como o seu comportamento e humor, consequentemente, trazendo-lhes uma vida mais saudável”.
Gilberto acredita que seguindo esta linha de raciocínio, gastos com investimentos em áreas verdes, como áreas protegidas, parques e praças arborizadas, por exemplo, podem diminuir consideravelmente os gastos com doenças e com a saúde pública.
Os funcionários e servidores do Sisema, que quiserem colaborar com o trabalho de pesquisa podem responder ao questionário:
QUAL A INFLUÊNCIA DOS AMBIENTES FLORESTADOS NA SAÚDE HUMANA?
Clique aqui para acessar ao formulário.
Fonte:Ascom/Sisema
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