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Mostrando postagens de maio, 2017

Proposta aprovada pelo CNPq cria sítio de pesquisa em unidades de conservação do Norte de Minas

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Área de Proteção Ambiental (APA) do Rio Pandeiros, no município de Januária, Norte de Minas (fotos: Divulgação) O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) aprovou proposta de criação do sítio de pesquisa cientifica sobre os ecossistemas no Norte de Minas, com abrangência em três unidades de conservação dos municípios de Januária, Cônego Marinho e Bonito de Minas. A proposta é da pesquisadora Yule Roberta Ferreira Nunes, professora do Departamento de Biologia Geral da Universidade Estadual de Montes Claros. Com a aprovação, o sitio de pesquisa passa a fazer parte do Programa Ecológico de Longa Duração (PELD,) que completa 20 anos de existência em 2017. Iniciativa inédita no Brasil, o PELD se tornou um importante instrumento de investigação dos estudos ecológicos brasileiros. Conta com uma rede de 33 sítios de estudos científicos distribuídos nos diversos biomas, contribuindo para formação de recursos humanos e a consolidação da pesquisa em

Capacitação em Gestão de Conflitos e Uso Público de UCs

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A oficina reuniu cerca de 60 gestores, entre membros do IEF-MG, ICMBio e do Instituto de Meio Ambiente do Mato Grosso do Sul (IMASUL) © Letícia Campos/WWF-Brasil A boa gestão de conflitos e de uso público são pilares essenciais para garantir a efetividade das unidades de conservação – estas são as apostas do diretor geral do Instituto Estadual de Florestas de Minas Gerais (IEF-MG), João Paulo Sarmento. Há um ano à frente da direção geral do IEF e um acúmulo de 29 anos de carreira no órgão, Sarmento lembra que estes pontos foram identificados como frágeis no estudo sobre a efetividade das áreas protegidas estaduais de Minas Gerais, o RAPPAM, realizado pelo WWF-Brasil, em 2015. “Por isso em uma reunião com a ONG pensamos em promover uma oficina abordando estas temáticas. O intuito é fornecer ferramentas para o desenvolvimento de políticas adequadas à proteção de ecossistemas e à formação de uma nova diretriz para aplicação de um sistema compartilhado viável de unidades de conser

Especial - PE da Mata Seca

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A Unidade O Parque Estadual da Mata Seca foi criado pelo Decreto Estadual nº 41.479, de 20 de dezembro de 2000 com área de 10.281,44 hectares. Posteriormente, foi ampliado para 15.360,07 hectares através do Decreto Estadual Nº 45.043 de 12 de fevereiro de 2009. Localiza-se predominantemente no município de Manga.  A criação da unidade ocorreu a partir da necessidade de se proteger um ambiente de mata seca (fauna e flora regionais e, lagoas marginais) na margem esquerda do Rio São Francisco, como condicionante ambiental do Projeto de Irrigação Jaíba, conforme processo COPAM nº 339/01/97. O PE Mata Seca compõe o Sistema de Áreas Protegidas de Jaíba, juntamente com outras seis unidades localizadas na margem direita do rio São Francisco. A origem do nome da Unidade se deu devido à Floresta Estacional Decidual, conhecida como Mata Seca, cuja vegetação apresenta enormes espécimes de Cavanilesia arborea (Barriguda), árvore símbolo da Mata Seca, bem como diversas espécies de